No rebanho bovino, o BVDV tem um impacto econômico significativo e é endêmico no Brasil e no mundo.
A apresentação clínica da doença depende vários fatores como genótipo e virulência do vírus e da condição do animal. Sinais respiratórios, nervosos e reprodutivos são observados em animais com infecção pelo BVDV. A grande maioria dos animais imunocompetentes são assintomáticos. A presença de animais PI (Persistentemente Infectados) na propriedade é um grande problema no controle da Diarreia Viral Bovina (BVD) pois são disseminadores do vírus para outros animais.
A entrada desses animais em uma propriedade e o contato com outros animais do rebanho são uma das formas de disseminação da doença, bem como adultos com infecção aguda, fêmeas gestando animais infectados, dentre outros. Ocorrência de abortos, perdas embrionárias, retorno ao cio e malformação fetal devem-se ser considerados como suspeita da infecção pelo BVDV.
Várias metodologias podem ser utilizadas para identificação do vírus ou da presença de anticorpos nos animais como PCR, Imunofluorescência, Isolamento viral e ELISA por exemplo. O controle da doença leva em consideração a testagem dos bovinos, identificação e descarte de animais PI e vacinação.
O laboratório Évora conecta tecnologia e conhecimento do nosso corpo técnico-científico para constantemente atingir excelência e qualificação, atuando na realização do diagnóstico das principais doenças de animais de companhia (pets) e animais de produção
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